terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Eu sei o que fizeram no Natal passado
Caramba, como esse ano passou rápido...outro dia estava na rua, cantando "as águas vão rolar", e de repente, ploft! A Simone já está gritando no meu ouvido...( e o pessoal da leader tb...)
Tudo de novo: presentes de Natal, promessas para o Ano-Novo, coisas que prefiro esquecer, fatos que quero lembrar pra sempre...
No final, a gente já liga o piloto automático e se prepara para os rituais de fim de ano.
Eu adoro! Gosto mesmo dessa sensação maluca de "Corre! O Ano tá acabando'. Alguns ainda buscam compensar o tempo perdido e tentam colocar em dia as promessas que fizeram em 2007: vou trabalhar mais, vou entrar na academia, vou me preocupar menos, vou me dedicar mais tempo , ligar para os meus amigos...enfim, no fim das contas, a lista é tão grande que parece os doze trabalhos de Hércules...
E como se não bastasse tudo isso...a gente também fica menstruada em dezembro, e com a estimada TPM chega a necessidade de retrospectiva. Então sem querer, analisamos os 365 dias do ano (este ano 366) , em apenas uma semana. É quando descobrimos que precisamos de outras promessas para realizar as promessas do ano-novo passado... aí de novo, a gente promete ser mais profissional, dedicar mais tempo as nossas relações, etc, etc, etc...
Acha que acabou? É aí que alguém inventa que pra começar o ano com o pé direito, é preciso pular sete ondas, comer lentilha, vestir branco, usar calcinha vermelha ...mas aí pergunto: como podemos usar calcinha vermelha de vestido branco?! Um ser normal pira nesta época do ano!
Se não fossem as rabanadas, os amigos, a sobremesa de abacaxi da Tia Ruth, os pisca-piscas, os abraços, a Gláucia dormindo no sofá, os bolinhos de bacalhau, os papéis de presentes, a garrafa de champagne, a reunião das Irmazinhas e os filmes de Natal, eu ia acabar cedendo à pressão!
Acho que não cumpri nenhuma promessa que fiz para 2008, mas já comecei a fazer uma nova lista para 2009. E tenho uma sugestão. Podemos fazer promessas comunitárias e se não der para cumprir todos os itens, dividimos as tarefas. O que acham?
Vou começar: quero ficar mais próxima de quem eu amo...e vocês?
sábado, 13 de dezembro de 2008
Para onde vai o seu lixo?

Estão se preocupando com o lixo, e a prefeitura do Rio tá fazendo uma campanha bacana... Quem puder e tiver interesse, dê uma olhadinha no site: www.meulixo.rj.gov.br
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Para os tempos de Barbárie

na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceiteis o que é de hábito como coisa natural,
pois em tempo de desordem sangrenta,
de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Bertold Breacht
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Deixa aí!

Mas resolvi não apagar, ao certo naquele momento eu devia pracisar desta exposição por algum motivo, não me lembro de nenhum no momento, lembro-me somente de ter sentado aqui, com vontade de escrever e isso foi o q saiu. E, como tenho procurado não mais reprimir minha atitudes, não reprimir meus sentimentos e não ter medo de ser o q sou ou o q fui, mesmo numa reação ou atitude q hj não teria, resolvi me dar uma trégua, uma trégua aquela q fui eu ontem, ou anteontem e não apagar a "idiotice infantil" q outro dia escrevi. Deixa ai, pra minha sorte estas terras internéticas aqui não são muito frequentadas mesmo...rs...ainda bem! :oD
"eu nunca quis pouco, mesmo que parecesse ser modesto"

eu acho que as pessoas sentem nosso amor..mas acho que os ouvidos precisam ouvir do outro que amasentir é muito bom... mas se sente, por que não falar que ama, que quer bem?
só assim que uma simples brisa pode lembrar alguém
quando o amor ficou marcado ali
mas é tão bom ter vínculo com alguém...
sempre achei um saco relações vazias
é como o Drummond diz em O sobrevivente
O Sobrevivente
Impossível compor um poema a essa altura da evolução da humanidade.
Impossível escrever um poema - uma linha que seja - de verdadeira poesia.
O último trovador morreu em 1914.
Tinha um nome de que ninguém se lembra mais.
Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples.
Se quer fumar um charuto aperte um botão.
Paletós abotoam-se por eletricidade.
Amor se faz pelo sem-fio.
Não precisa estômago para digestão.
Um sábio declarou a O Jornal que ainda falta muito para atingirmos um nível razoável de cultura.
Mas até lá, felizmente, estarei morto.
Os homens não melhoram e matam-se como percevejos.
Os percevejos heróicos renascem.
Inabitável, o mundo é cada vez mais habitado.
E se os olhos reaprendessem a chorar seria um segundo dilúvio.
(Desconfio que escrevi um poema.)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
La Careta Que Cae
Vim aqui convidar a todos para assistir ao espetáculo ~La Careta Que Cae~ do Grupo Milongas. Será no dia 21/11/2008 (sexta-feira) ~no SESC de Sao Joao de Meriti às 20h.
Essa apresentaçao fará parte do Encontrarte, um evento de teatro organizado anualmente por uma gente brava, que teima em levar arte para a Baixada Fluminese mesmo diante de tanta politicagem e falta de interesse por parte dos nossos queridos representantes.